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O Governo Federal, através do Ministério das Comunicações, disponibiliza um "Guia de Boas Práticas para atuação em Redes Sociais". A Universidade Federal de Pernambuco adota essas orientações na condução de todas as suas redes. O documento pode ser acessado neste link.
O guia borda questões sobre o tipo de conteúdo, interação com usuários e gestão de crises. Cabe destacar alguns pontos importantes, adaptados à realidade institucional da UFPE:
- Não enaltecer as pessoas públicas que ocupam cargos públicos, por meio de textos, fotos e declarações personalistas;
- Postagens que mencionam servidores em função designada (pro-reitores, superintendentes, diretores, coordenadores) devem seguir e acompanhar o contexto de uma agenda institucional com plena atenção na agenda e não na pessoalidade, e devem ser acompanhadas da marcação dos perfis institucionais.
- O agente da ação é SEMPRE a Universidade Federal de Pernambuco e não o setor administrativo. Por exemplo:
[ correto ] - A UFPE lança, através da pro-reitoria, o programa de bolsas
[ errado ] - A pro-reitoria lança o programa de bolsas
- Não bloquear contas de pessoas, instituições, empresas etc., mesmo que manifestem opiniões críticas à instituição, garantindo que todas as pessoas tenham o direito à manifestação de sua opinião e deixando o diálogo aberto. No caso de agressões, discurso de ódio ou disseminação de comprovada fake news, é possível denunciar e/ou apagar o comentário.
- Não realizar compartilhamentos e colaborações (“collabs”) entre contas de perfis pessoais de servidores públicos.
- Não permitir que eventual mídia paga seja veiculada em perfis pessoais de autoridades;
- Não contratar mídia paga com peças focadas na figura de autoridades / servidores em função designada.
- Não contratar impulsionamento de redes ou publicidade diretamente com pessoas (“influencers”). Toda ação com influenciadores deve ser alinhada com a Supercom.
- Não focar a informação visual e textual do post apenas no papel da autoridade. Mesclar imagens de população, participantes dos eventos e da comunidade acadêmica.
- Manter as redes de setores abertas para comentários, garantindo a livre expressão.
SÃO NOTÍCIAS NOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO OFICIAIS DA UFPE:
- Programas, ações e projetos institucionais de fomento ao ensino, à pesquisa, à extensão e à inovação da UFPE;
- Divulgação científica de pesquisas e produção acadêmica da Universidade;
- Assuntos administrativos e da gestão da instituição, quando houver relevância para a comunidade acadêmica e a sociedade;
- Eventos institucionais e culturais realizados, promovidos ou apoiados pela UFPE;
- Seleções para ingresso em cursos de graduação e pós-graduação e no Colégio de Aplicação (CAp);
- Ações de assistência estudantil;
- Concursos públicos para o quadro efetivo de professores e técnicos administrativos, bem como seleções simplificadas para professores substitutos;
- Campanhas institucionais e ações desenvolvidas pelas unidades da Superintendência de Comunicação (Supercom);
- Premiações e honrarias recebidas pela Universidade e pelos membros da comunidade acadêmica – para estes, desde que vinculadas ao trabalho realizado na instituição vinculado à ações de ensino e projetos de pesquisa e extensão devidamente registrados nas instâncias; sem caráter de promoção pessoal, publicitária e/ou político-partidária;
- Premiações e honrarias concedidas pela UFPE aos membros da comunidade acadêmica e ao público externo;
- Treinamentos, cursos e ações voltadas à comunidade acadêmica e ao público externo;
- Campanhas e ações sociais voltadas à comunidade acadêmica e ao público externo;
- Seleções para vagas de estágio e bolsas na Universidade;
- Oferta de bolsas de estudo e intercâmbio acadêmico;
- Atividades desportivas e culturais da UFPE;
- Parcerias da UFPE com outras instituições ou órgãos públicos;
- Outros assuntos de interesse público.
NÃO SÃO NOTÍCIAS NOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO OFICIAIS DA UFPE:
- Eventos, programações e atividades que não tenham a UFPE como participante, organizadora ou parceira;
- Participação de docentes, técnicos e discentes em eventos regulares da rotina acadêmica, como congressos e seminários e da rotina administrativa, como reuniões; sejam dentro ou fora do estado.
- Reprodução de conteúdos de terceiros (fotos, textos, vídeos) sem créditos e devida autorização das fontes;
- A publicação de artigos científicos em periódicos não é critério único que determina a publicação de uma notícia pela ASCOM. As sugestões devem ser enviadas por e-mail para avaliação.
- Fatos que tenham caráter exclusivo de promoção pessoal e/ou profissional de professores, técnicos administrativos e estudantes, sem qualquer vínculo formal com a UFPE, a exemplo de informações vinculadas a projetos de extensão e projetos de pesquisa sem registro na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) e na Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propesqi), respectivamente;
- Informes direcionados a público restrito, que podem ser divulgados por outros meios (por e-mail ou redes sociais específicas), como, por exemplo, informe do cancelamento de um dia de aula de uma disciplina, reuniões departamentais ou reuniões intersetoriais;
- Menções a quaisquer atividades que violem as leis;
- Insultos, referências preconceituosas e difamatórias;
- Pedidos de apoio financeiro informal, tipo rifa ou vakinha;
- Propagandas ou campanhas publicitárias de grupos ou organizações internas ou externas, incluindo partidos políticos e promoção a candidatos políticos em período de eleição. Salvo a exceção de apoio institucional da UFPE no âmbito de promoção à comunidade acadêmica.
- Defesas de trabalhos de conclusão de curso (TCC) de graduação, dissertações de mestrado, teses de doutorado e memoriais de progressão docente (professor titular);
- Comunicação sindical e de entidades de classe em geral, de categorias de servidores e estudantis;
- Felicitações de aniversários de servidores e estudantes e por datas comemorativas a profissões;
- Outras situações não previstas nesta lista serão avaliadas pelos profissionais de comunicação da Ascom.
ATENÇÃO: Os parâmetros sobre o que são ou não são notícias estão em constante avaliação e podem ser atualizados quando necessário.
Todo texto publicado no portal da UFPE deve seguir um mesmo padrão. Eles devem ser redigidos na linguagem formal, preferencialmente sempre em ordem direta (quando o sujeito antecede o predicado). Os textos devem ser sucintos e com foco na informação a ser repassada, evitando trechos de conteúdo que retardem o acesso a informação principal.
O portal adota ainda as seguintes padronizações:
- SETORES INSTITUCIONAIS
Devem sempre ser escritos com letra maiúscula. Por exemplo: Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Departamento de Física, Programa de Pós-Graduação em Química.
- SIGLAS
Todo uso de sigal de ser feito sem ponto (por ex.: ONU e não O.N.U.). Toda sigla em que as letras são soletradas individualmente devem ser escritas em maíusculo (por ex.: UFPE, IBGE, ABNT).
Quando a pronuncia da sigla tem som de palavra, então deve ser usada apenas a primeira letra minúscula (por ex.: Unicef, Sudene)
Usos específicos: CNPq; UnB
Quando as siglas estão no plural, o "s" deve ser sempre minúsculo (por ex.: TVs, BTNs)
- TITULAÇÃO
O título acadêmico não é um pronome de tratamento. Identifique as pessoas pela profissão, com a titulação na sequência. Por ex.: A médida Maria da Silva, doutora pela Universidade Federal de Pernambuco. Nunca use "Dra. Maria da Silva" em referência à titulação.
- LETRAS MAIÚSCULAS
Sempre quando for falar de campo da ciência, nomes de cursos, disciplinas, escolas e movimentos artísticos. Por ex.: Direito, Filosofia, Português, Arte, Literatura, Surrealismo, Impressionismo
No uso de vias, logradouros e acidentes geográficos. Por ex.: Rua da Consoloação, Praça da República, Parque do Carmo, Oceano Atlântico, Mar Mediterrâneo.
Quando a palavra "universidade" for sinônimo de UFPE para subsituir o uso da sigla.
- LETRAS MAIÚSCULAS
Para cargos, profissões, títulos: papa Francisco, presidente Lula, arcebispo, engenheiro, doutor pela UFPE, mestre Abelardo, santo Antônio, dom Hélder.
Nomes e siglas de doenças: aids, covid, hepatite, síflis
- HORÁRIO
Todo horário deve ser identificado com a letra "h". Por ex.: 12h; 12h30
O dia começa à 0h e termina às 24h, ou meia noite. Para identificar turnos: a madrugada vai de 0h às 6h; a manhã, das 6h às 12h (ou meio-dia); a tarde, das 12h às 18h; a noite, das 18h às 24h.
- Em cronometragem esportiva, use as abreviaturas "min" e "s". Por ex.: Róbson completou a volta em 2h10min36s356, quase dois minutos à frente de Caetano.
- Não use algarismos para registrar duração: A conferência se prolongou por duas horas e 40 minutos e não 2h40.
- Quando o fato ocorre em local com fuso horário diferente do de Brasília, indique entre parênteses o horário equivalente: O conflito começou às 2h30 de hoje em Bagdá (21h30 de ontem em Brasília).
- DATAS
12 de novembro (ainda vai acontecer).
12 deste mês (em maio).
Na próxima terça-feira (12).
No domingo passado (3).
De 11 a 15 deste mês (e não entre 11 e 15 deste mês).
- NUMERAIS
Ordinais e cardinais são escritos por extenso do primeiro ao décimo. Por algarismo a partir do 11º
Atigos de leis: use o ordinal só até nove: artigo 1º, artigo 3º, artigo 9º. De dez em diante, use o cardinal: artigo 10, artigo 35, artigo 50. E se o numeral anteceder o substantivo, use sempre o ordinal (capítulo 15, mas 15º capítulo).
Não grafe por extenso numerais em nomes de eventos culturais, científicos, históricos e esportivos. Por ex.: Os coordenadores estaduais do 4º Concurso de Redação do Senado Federal são responsáveis pelo contato com as escolas públicas de seus estados.
A Universidade Federal de Pernambuco, através da Superintendência de Comunicação, disponibiliza dois documentos orientadores para produção de peças gráficas que identifiquem setores e atividades institucionais.
O que é Marca: Este guia traz uma explicação concisa e visual sobre como funcionam sistemas visuais do ponto de visuta de identificação de empresas, produtos e ações. Ele explica como funciona o sistema de identidade visual da UFPE, para orientar a comunidade que sinta necessidade de identificar visualmente suas ações.
Manual de Identidade Institucional: O manual de identidade traz, de forma detalhada, o uso do brasão institucional da UFPE. Também orienta o uso correto dos setores constantes no organograma da instituição (Pro-Reitorias, Superintendências, Centros Acadêmicos, Diretorias e Coordenações). No link está disponível também o arquivo digital para uso em softwares de edição.
A Superindentência de Comunicação está a disposição para orientar entrevistas para veículos de imprensa. Caso seja contactado por uma equipe de imprensa, sempre que possível, comunique por email para supercom@ufpe.br, para que possamos organizar o acompanhamento e posterir registro institucional.
Abaixo, seguem algumas recomendações gerais para todo servidor que for contactado para entrevistas:
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Pontualidade é essencial: Respeite rigorosamente o horário agendado. Em especial em rádio e televisão, a programação de um horário afeta a agenda do programa seguinte. Entrevistas por telefone ou presencial também estão inseridas em um rotina onde o repórter trata de várias pautas.
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Não solicite aprovação prévia da matéria: Nunca peça ao jornalista para enviar a matéria para sua "aprovação" antes da publicação. Em casos de pautas complexas, especialmente em jornalismo científico, o repórter pode solicitar que você revise a exatidão técnica do texto. Deixe que essa solicitação parta do próprio jornalista.
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Respeite o método de trabalho do jornalista: Não peça para verificar se as anotações do jornalista estão corretas. Cada profissional tem sua própria maneira de registrar e organizar as informações.
- Escolha um ambiente adequado: Caso a entrevista seja por telefone, certifique-se de estar em um local silencioso e tranquilo, onde você possa se concentrar e ser ouvido claramente, sem interrupções.
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Compreensão antes de responder: Certifique-se de que entendeu perfeitamente a pergunta antes de respondê-la. Não hesite em pedir ao entrevistador que a repita.
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Evite opiniões pessoais sobre temas sensíveis: Durante a entrevista, você está representando a universidade. Evite dar opiniões pessoais sobre assuntos delicados ou polêmicos.
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Cuidado com comentários fora da gravação: Mesmo quando a câmera ou o gravador estiverem desligados, nunca faça comentários ou forneça informações que não gostaria que fossem publicadas. O jornalista tem o direito de divulgar qualquer informação que lhe for repassada.
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Membro de mesa em eventos oficiais: Se estiver em eventos oficiais, na mesa junto a outros convidados, evite ficar olhando para o celular ou concentrado em outra atividade além do evento. Caso contrário, a fotografia que precisa captar todo o momento registrará a desentação. Foco no orador e no público.
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Seja cauteloso com dados incertos: Caso não tenha certeza sobre algum dado, não especule. Informe ao repórter que não pode confirmar a informação no momento, mas que a assessoria de comunicação (Ascom) poderá verificar e fornecer os dados corretos posteriormente.
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Mantenha a calma e a naturalidade: Quando estiver falando na TV e no Rádio, especialmente ao vivo, responda perguntas com tranquilidade, em um tom de voz natural, como faria em uma reunião de trabalho. Evite ler "colas".
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Respostas claras, objetivas e curtas: Seja direto e sucinto em suas respostas. Prefira explicações curtas e que transmitam a mensagem de forma clara.
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Contato visual com o entrevistador: Na televisão, olhe para o entrevistador e não diretamente para a câmera, a menos que seja orientado a fazê-lo.
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Atenção ao olhar em estúdios: Não disperse o olhar nem olhe para a equipe técnica enquanto responde. Mantenha o foco na conversa. Desligue o celular, para não ficar checando ou respondendo mensagens.
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Posicionamento das mãos: Evite colocar as mãos na frente do rosto durante a fala.
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Evite acessórios que reflitam luz: O uso de joias pode causar reflexos indesejados durante a gravação.
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Final da entrevista na TV: Permaneça sentado até que o entrevistador sinalize que a gravação foi concluída.
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Expressão final em entrevistas ao vivo: Ao concluir suas respostas, evite expressões como "é isso" para encerrar.