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Epcrer sedia exibições do Cinema em Movimento – Circuito Universitário
Serão apresentados os filmes: Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ (2022), Vozes Negras (2019), Olha pra Elas (2020) e Rio, Negro (2023), hoje (22) e nas duas próximas sextas-feiras

O Espaço de Pesquisa e Cultura das Relações Étnico Raciais (Epcrer) da Biblioteca Central (BC) da UFPE vai sediar três sessões do Cinema em Movimento – Circuito Universitário. As exibições e debates serão realizados hoje (22) e nas duas próximas sextas-feiras, dias 29 deste mês e 6 de dezembro, sempre às 14h. Serão apresentados os filmes: Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ (2022), Vozes Negras (2019), Olha pra Elas (2020) e Rio, Negro (2023).O acesso é gratuito.
O Cinema em Movimento – Circuito Universitário é um projeto realizado pela produtora audiovisual MPC Filmes, com patrocínio da Petrobras, Ministério da Cultura e governo federal. Ele tem como principal objetivo “fomentar, no ambiente acadêmico, o diálogo e a reflexão sobre questões de interesse nacional e histórico abordadas nas obras a serem exibidas, despertando nos jovens o interesse por assuntos relevantes da nossa sociedade”. No Recife, a iniciativa tem como agente mobilizadora a estudante do curso de graduação em Geografia da UFPE Julia Akiko. O Epcrer fica no 2º andar da Biblioteca Central.
Programação
22/11
Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ (RS, 2022), de Barbara Pettres, Flávia Person e Walderes Coctá Priprá
Sinopse: O povo Laklãnõ/Xokleng era arredio, bravo, flechavam mesmo. Seu território era o sul do Brasil. Perseguido pelo Estado, bugreiros e colonizadores, dizimado por doenças e mudanças no modo de vida, quase foi extinto. Após o contato com não indígenas, em 1914, ficou restrito a Santa Catarina. Vãnhgõtõ Laklãnõ não tem tradução, significa algo como Resistência Laklãnõ, conduzida no filme por personagens indígenas: uma arqueóloga, um poeta, um pastor evangélico e kujá, uma professora, um cantor de rap. O filme reconstrói poeticamente o tempo do mato, a retomada da língua, o impacto de uma barragem, a presença das igrejas evangélicas e a questão do Marco Temporal, do qual o povo é protagonista.
Duração: 25 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
Vozes Negras (RJ, 2019), de Isabela Ferreira, Karime Pereira e Maria Eliane Alves
Sinopse: A partir de entrevistas disponibilizadas pelo acervo CPDOC sobre o movimento negro nacional, o documentário explora o percurso empreendido pelas mulheres negras na militância e a luta contra desigualdades raciais e de gênero, dentro e fora do movimento, agora, protagonistas da própria história.
Duração: 17 minutos
29/11
Olha pra Elas (RS, 2020), de Tatiana Sager
Sinopse: Adelaide, Tatiane, Catia, Naiane e Roselaine têm em comum o fato de serem mães e viverem longe dos filhos. Esse afastamento tem um mesmo motivo: estão aprisionadas. Cada uma dessas histórias de vida, mesmo com suas especificidades, representa uma questão de gênero e a realidade de mais de 40 mil mulheres brasileiras. Prisões precárias e inadequadas, abandono e desestruturação do lar são os principais problemas enfrentados por elas.
Duração: 75 minutos
Classificação indicativa: 14 anos
06/12
Rio, Negro (RJ, 2023), de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa
Sinopse: Documentário que apresenta um olhar possível para a história do Rio de Janeiro, assentado na presença e contribuição da população negra de origem africana na formação da cidade. A partir de entrevistas e amplo material de arquivo, a narrativa busca desvelar como a população negra forjou trajetórias individuais e laços comunitários em uma cidade-diáspora marcada pelas disputas em torno do projeto “civilizatório” das elites brancas. Rio, Negro confere centralidade a esse debate, articulando o ideário racista, a transferência da capital para Brasília e suas consequências político-institucionais para o Rio de Janeiro.
Duração: 98 min
Classificação indicativa: 12 anos
Mais informações
MPC Filmes no Instagram @mpcfilmes