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Professor da UFPE, conselheiro do Cref12/PE, participa de audiência na Alepe para cobrar orçamento para o esporte pernambucano

Henrique Gerson Kohl “Tchê” atua no Departamento de Educação Física da Universidade

Com informações da assessoria do Cref12-PE

O presidente do Conselho Regional de Educação Física 12ª Região – PE (Cref12/PE), Lúcio Beltrão; a 1ª vice-presidente Nillúzia Arruda, o conselheiro e professor Henrique Gerson Kohl “Tchê”, da UFPE; e o conselheiro Edygar Santos participaram de uma audiência pública para discutir “Políticas Públicas para os Esportes”, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), ontem (11). Idealizada pelo conselho e promovido pela Comissão de Esporte e Lazer, a audiência teve como foco garantir o acesso de quem faz o esporte em Pernambuco ao dinheiro destinado ao setor, além de discussão de projetos de lei benéficos à categoria.
 
A mesa foi formada pelo presidente do Conselho, Lúcio Beltrão; pelo professor “Tchê”, além do deputado João Paulo Costa, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor e vice-presidente da Comissão de Esporte e Lazer e do professor Luciano Leonidio, secretário-executivo de Esportes de Pernambuco. Participaram da audiência, no Auditório Sérgio Guerra da Alepe, representantes do governo do estado, prefeituras, federações esportivas, clubes, associações, forças armadas, instituições de ensino superior, atletas, ex-atletas, pais de atletas, técnicos, árbitros, associações de moradores, comunidades e da sociedade civil.

Foto: Divulgação/Jarbas Araújo

Mesa da audiência na Assembleia Legislativa

“A audiência oportunizou um ambiente democrático, ético, dialógico, de podermos coletivamente olharmos por trás de um cenário. Um olhar em perspectiva, que considera processos, nos avanços e nas dificuldades e podendo fazer encaminhamentos propositivos para avançarmos nas questões da Educação Física e dos esportes”, disse o conselheiro “Tchê”.

Segundo Lúcio Beltrão, o estado de Pernambuco tem R$ 43 bilhões para o orçamento deste ano e apenas R$ 25 milhões destinados ao esporte, considerado um valor muito baixo. “Por isso é preciso criar políticas públicas voltadas para o desenvolvimento e avanço do esporte, com investimento na construção de uma cultura esportiva, capacitação para as pessoas, infraestrutura, tecnologia, centros de treinamentos nas principais cidades, políticas públicas transversais e resolutivas. As verbas precisam ser bem empregadas, que seja oferecida à população educação olímpica, que os Profissionais de Educação Física e esporte sejam valorizados, que tenhamos debates constantes sobre políticas esportivas e, claro, que o esporte possa avançar continuamente com transparência e governança”, destacou ele.

Data da última modificação: 12/05/2023, 14:14