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Pacientes pediátricos ganham festa natalina no HC

Atividades foram realizadas por profissionais do hospital, voluntários da Brinquedoteca e da organização Lions Clube

A enfermaria de Pediatria do Hospital das Clínicas da UFPE, unidade vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), foi preenchida na tarde de terça-feira (12) pelo espírito natalino. O projeto de extensão “Brincar é saúde: uma proposta de humanização” promoveu uma festa de Natal voltada para crianças internadas na instituição em parceria com os voluntários da Brinquedoteca e da organização Lions Clube.

Fotos: Yago Mendes/HC-Ebserh

Papai Noel brincou com as crianças da enfermaria

Para Maria Virgínia Feitosa, 70 anos, voluntária do Lions, a experiência é muito gratificante. “Gostamos de ver as pessoas felizes. Para nós (integrantes do Lions Clube), o importante é ajudar o próximo”, afirmou.

O evento contemplou os diversos significados da festa comemorada em dezembro. A comemoração foi iniciada com a encenação da história do nascimento do menino Jesus, dramatizada por voluntários da Brinquedoteca. Outra atração foi a chegada do Papai Noel. O “bom velhinho” fez inúmeras brincadeiras, além de distribuir presentes tanto para as crianças que participavam da festa quanto as que estavam no leito, impossibilitadas de se locomoverem.


Mães e pacientes participaram das festividades

A empregada doméstica Patrícia Andréa da Silva, 43 anos, acompanhante de um dos pacientes pediátricos, disse que eventos como estes são muito bons, pois deixam as crianças felizes e trazem conforto aos seus familiares.

De acordo com o coordenador do projeto “Brincar é saúde: uma proposta de humanização”, o psicólogo Florentino Guerra, a iniciativa tem como objetivo explorar o lado saudável dos pacientes que estão internados no HC, promovendo diversas atividades, entre elas, comemorações de datas festivas em parceria com o Lions.


Teve encenação do nascimento do menino Jesus

“Celebrações como estas são sempre positivas. É muito gratificante ver a felicidade que preenche um local onde as crianças se encontram muitas vezes isoladas”, afirmou Guerra, acrescentando que o maior ganho é o trabalho com o emocional dos pacientes. “Dando a eles afeto, algo que contribui muito com o processo de recuperação das crianças”.

 

Data da última modificação: 14/12/2017, 14:12