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“Controle da dor: meu cuidado, meu direito” será tema da Reunião Científica de amanhã (30)

O evento será conduzido pelos médicos Hugo Moura e Christyanne Rodrigues, membros da Comissão de Cuidados Paliativos do HC

“Controle da dor: meu cuidado, meu direito” será o tema da Reunião Científica das Residências em Saúde do HC, que acontecerá amanhã (30), das 7h às 8h, no anfiteatro III do HC. O evento deste mês tem como gancho a campanha do Dia Mundial dos Cuidados Paliativos, que é comemorado sempre no segundo sábado de outubro. O HC é unidade vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

O evento será conduzido pelos médicos Hugo Moura e Christyanne Rodrigues, membros da Comissão de Cuidados Paliativos do HC, que vão discutir temas como conceito de dor, dor total e avaliação da dor, mitos relacionados ao opioide/controle de dor – vias utilizadas, legislação sobre cuidados paliativos, entre outros.

De acordo com Christyanne Rodrigues, é importante levar esse tema para a Reunião Científica para que haja a sensibilização e o reforço da prática de Cuidados Paliativos. “Os profissionais precisam ficar atentos sobre a necessidade de controlar sintomas como a dor que é bastante presente nos pacientes em fase terminal de vida ou que sofrem com doenças crônicas. Muitos profissionais podem pensar que a dor faz parte do processo e subtratá-la”, explica.

Todos os pacientes têm direito aos cuidados paliativos no Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Resolução nº 41, do Ministério da Saúde. No HC, a Comissão de Cuidados Paliativos foi implantada em novembro de 2017 e é formada por uma equipe multidisciplinar.

Ainda amanhã, das 7h30 às 10h, haverá panfletagem nas duas portarias do hospital com o objetivo de explicar o que são os cuidados paliativos e para que servem, sendo destinada a colaboradores, estudantes, pacientes e acompanhantes.

“A importância das ações é desmistificar que os cuidados paliativos se restringem aos pacientes com doenças em fase terminal de vida. É para qualquer indivíduo que tenha uma doença que não possui cura, e sim controle, aliviando sintomas físicos, psíquicos, sociais e espirituais, desde o início do diagnóstico”, afirma Christyanne.

Data da última modificação: 29/10/2019, 16:34