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I Simpósio Internacional Furdunço Acadêmico Cadê Franz Fanon?, Participação do Mestrando Guilbert Araújo
30/11/2023 10:43
I Simpósio Internacional Furdunço Acadêmico: Cadê Franz Fanon?
Frantz Fanon, um intelectual da prática por recuperação de dignidades. Seu anticolonialismo sociogênico forjado na “intimidade de quem vivenciou a negação, mas, sobretudo, optou por confrontá-la” (FAUSTINO, 2018, p.19), é que continua a inspirar e dar chão a quem dele precisa para pisar e levar adiante o legado da luta por mundos, humanamente, mais possíveis, sobretudo, fora da academia, ou seja, no esteio dos cotidianos mortíferos. Sua vida - assim como sua morte - são marcos incontornáveis para os enfrentamentos necessários de nosso tempo que exige permanente atenção aos modos tentaculares de assujeitamentos coloniais e que reproduzem contínuas desumanizações.
Este Simpósio - Furdunço Acadêmico - é fruto do encontro de trajetórias de duas mulheres negras – Lilian Alves e Maria Conceição (Ceça) Costa - que juntas buscam trazer novos respiros para a pós-graduação. Antes de serem acadêmicas, eram militantes forjadas nos movimentos sociais. A primeira, na luta por moradia – inclusive a de sua própria família - e nas Comunidades Eclesiais de Base – CEB’s, segurando ora na barra saia de sua mãe, ora na mão de seu pai. A segunda, traz sua experiência de militante do movimento estudantil desde 14 anos, seguindo os passos do pai, mas ainda assim aos 12 anos já falava que era feminista, coladinha em sua mãe nos encontros de mulheres.
Seguindo os passos do intelectual e levando adiante o enfrentamento ao racismo em movimento permanente pela descolonização, propõem uma reflexão sobre o mesmo, relembrando o dia da sua morte como o dia de saudar sua vida que, mesmo curta, nos legou uma obra grandiosa. E parafraseando-o (FANON, 1952:2008), invocam: “Ó meu corpo, faça sempre de mim uma mulher que questiona”.
Idealização: Lilian Alves e Ceça Costa.
Frantz Fanon, um intelectual da prática por recuperação de dignidades. Seu anticolonialismo sociogênico forjado na “intimidade de quem vivenciou a negação, mas, sobretudo, optou por confrontá-la” (FAUSTINO, 2018, p.19), é que continua a inspirar e dar chão a quem dele precisa para pisar e levar adiante o legado da luta por mundos, humanamente, mais possíveis, sobretudo, fora da academia, ou seja, no esteio dos cotidianos mortíferos. Sua vida - assim como sua morte - são marcos incontornáveis para os enfrentamentos necessários de nosso tempo que exige permanente atenção aos modos tentaculares de assujeitamentos coloniais e que reproduzem contínuas desumanizações.
Este Simpósio - Furdunço Acadêmico - é fruto do encontro de trajetórias de duas mulheres negras – Lilian Alves e Maria Conceição (Ceça) Costa - que juntas buscam trazer novos respiros para a pós-graduação. Antes de serem acadêmicas, eram militantes forjadas nos movimentos sociais. A primeira, na luta por moradia – inclusive a de sua própria família - e nas Comunidades Eclesiais de Base – CEB’s, segurando ora na barra saia de sua mãe, ora na mão de seu pai. A segunda, traz sua experiência de militante do movimento estudantil desde 14 anos, seguindo os passos do pai, mas ainda assim aos 12 anos já falava que era feminista, coladinha em sua mãe nos encontros de mulheres.
Seguindo os passos do intelectual e levando adiante o enfrentamento ao racismo em movimento permanente pela descolonização, propõem uma reflexão sobre o mesmo, relembrando o dia da sua morte como o dia de saudar sua vida que, mesmo curta, nos legou uma obra grandiosa. E parafraseando-o (FANON, 1952:2008), invocam: “Ó meu corpo, faça sempre de mim uma mulher que questiona”.
Idealização: Lilian Alves e Ceça Costa.
Participação do Mestrando Guilbert Araújo.
O encontro tem duas giras: “Frantz Fanon - o revolucionário particularmente negro - por um ethos-político da vida”, às 15h, e “Frantz Fanon e seu legado anticolonial para pensar a psicologia”, às 17h. O simpósio encerra com a exibição do filme “Fanon – ontem e hoje” e debate com o diretor Hassane Mezine. O evento acontece no térreo do bloco G4, sala 004, a partir das 15 horas. É gratuito,aberto ao público e confere certificado.
Data da última modificação: 30/11/2023, 11:03