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TVU exibe amanhã (29), às 20h, mais um episódio do Univerciência
Entre os temas abordados estão métodos inovadores para o tratamento do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade
Nesta quinta (29), às 20h, na TVU, canal 11.1, o Univerciência exibe um estudo com métodos inovadores que ajudam no tratamento do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o TDAH. O programa vai mostrar uma pesquisa que criou um sistema web que avalia a acessibilidade em sites de instituições de ensino, baseado nas diretrizes da Wcag. Também um estudo que busca analisar as relações étnico-raciais que atingem todas as faixas etárias e classes sociais de mulheres negras. E ainda explicações para entender o impacto da rotina acadêmica na saúde física e mental dos estudantes. O Univerciência, é o primeiro programa brasileiro de TV e internet dedicado à popularização da ciência produzida no Nordeste brasileiro. A TVU, além de exibidora, participa da produção colaborativa em rede e contribui com a divulgação científica da UFPE e de outras universidades através do programa.
O transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, popularmente conhecido como TDAH, é uma doença crônica, que traz ao paciente dificuldades de atenção, impulsividade e hiperatividade. Anualmente, cerca de dois milhões de pessoas são diagnosticadas no Brasil. Cientistas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Jequié, criaram um método inovador que pode auxiliar no tratamento da condição.
Com os adventos das tecnologias, os sites, aplicativos e redes sociais estão cada vez mais presentes em nossas vidas. Torná-los mais acessíveis rompe as barreiras e democratiza o acesso aos ambientes digitais. E foi pensando na inclusão que pesquisadores do Instituto Federal Baiano, Campus de Guanambi, criaram um sistema que avalia o nível de acessibilidade de sites de instituições de ensino, e geram de selo automático, qualificando o seu nível de inclusão.
Cientistas da Universidade Federal de Sergipe (UFS) estudam o impacto da rotina acadêmica na saúde mental e física dos estudantes. A pesquisa busca entender a relação entre estilo de vida e a saúde mental. O projeto intitulado “University Students Lifestyle and Mental Health (Unilife-M)” acontece, simultaneamente, por meio de um mesmo protocolo de avaliação, em mais de 50 universidades em 20 países ao redor do mundo.
Estudar as relações étnico-raciais é fundamental para compreendermos questões relevantes que atingem todas faixas etárias e classes sociais. Pensando no lugar de vulnerabilidade em que se encontram as mulheres negras, pesquisadores Instituto Federal do Maranhão (IFMA) buscam analisar de que formas essas questões influenciam as vidas dessas mulheres.
O Univerciência foi criado em 2020 pela TV UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) e, a partir da parceria entre a TV Brasil, TVE Bahia e cerca de 50 instituições públicas de ensino superior de toda a região, conta com conteúdos colaborativos com alcance e repercussão nacional, através da veiculação em mais de 25 TVs públicas, educativas, culturais e universitárias, e nos canais das emissoras e das universidades na internet.
O conteúdo produzido pode ser assistido em diferentes dias e horários nas diversas emissoras de TV aberta, em 27 estados brasileiros, além do Canal Saúde e Canal Futura, e é disponibilizado semanalmente na internet pelas emissoras de TV e universidades participantes, e a partir da nova parceria com a TV Brasil, o potencial de alcance chega a 180 milhões de pessoas. Entre estudantes, docentes e técnicos, as instituições que produzem o Univerciência contam com mais de 800 mil pessoas, além de mais de 8 milhões de pessoas nas redes sociais.
Entre as instituições que integram a rede de produção de conteúdo estão: o Instituto Federal de Alagoas (Ifal), a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), a Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), o Instituto Federal Baiano (IF Baiano), o Instituto Federal da Bahia (IFBA), a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), a Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), o Instituto Federal do Ceará (IFCE), a Universidade Estadual do Ceará (Uece), a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade Federal do Cariri (UFCA), o Instituto Federal do Maranhão (IFMA), a Universidade Estadual do Maranhão (Uema), a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (Uemasul), e a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Também integram a rede o Instituto Federal da Paraíba (IFPB), a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), o Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE), o Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a Universidade de Pernambuco (UPE), o Instituto Federal do Piauí (IFPI), a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), a Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Instituto Federal de Sergipe (IFS), a Universidade Federal de Sergipe (UFS), a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e as Unidades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na Bahia, Ceará e Piauí.