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UFPE lamenta falecimento de Flávio Garret, servidor de referência na Pós em Engenharia Química
O servidor, que ingressou na UFPE por meio de concurso público, em setembro de 1982, tinha 65 anos
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) lamenta o falecimento do técnico administrativo Flávio Barbosa Garret, que atuava no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ). O servidor, que ingressou na UFPE por meio de concurso público, em setembro de 1982, tinha 65 anos e teve participação importante na criação e desenvolvimento do PPGEQ.
Para os que compõem a pós-graduação em Engenharia Química, Flávio Garret foi profissional exemplar e deixa enorme lacuna entre professores, técnicos e alunos, na extensão de vários setores da UFPE, Instituição à qual consagrou sua vida.
E, em nome de todos os amigos que Flávio Garret deixou, o setor fez o seguinte registro:
O exemplo de Flávio Garret
“Perdemos muito mais do que um profissional exemplar, perdemos em sua abrangência um grande amigo, colega confiável e cioso do dever a cumprir, independente das condições, hora, dia, feriado, o dever se sobrepunha. Seguindo de bem perto nossa evolução, Flavio Garrett foi e vem até agora repercutindo os efeitos de sua enorme participação. Sendo o suporte das atividades de Pós-Graduação extensivas àquelas do Departamento de Engenharia Química (DEQ), soube aprender e dominar seus meandros, se aperfeiçoando, e fazendo uso de formação especializada no serviço público. O domínio de sua dignificante presença seguia da PósG, pelo DEQ, via CTG, Reitoria, contando-se incursões por Brasília junto ao MEC e à Capes, nos quais buscava soluções para demandas administrativas (processos, bolsas...) e de projetos de pesquisa. Ao se implantar o Programa de Recursos Humanos da ANP, ainda em curso, ali estava nosso Flávio. Proativo que era, agigantava-se equacionando e resolvendo inúmeros processos financeiros, arcando com as interações anteriores e até agora atuais junto a setor financeiro da UFPE.
Em alguém como Flávio, a existência se estendia com o seu papel humano, atento às necessidades e problemas dos demais professores, técnicos e alunos, junto aos quais acompanhou várias gerações de mestres e doutores. Para nós, da convivência de Flavio Garrett, o sentimento era de que, onde quer que estivéssemos, tínhamos a UFPE, nosso Departamento, nossos setores guardados nas mãos de um Guardião. Sua perda nos abate pelo amigo e nos inquieta pela falta de sua presença abrangente”.