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Professora da UFPE realiza estudos na Universidade de Sevilha na Espanha
Estudos abordam transformação digital educativa
A professora Auxiliadora Padilha, do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino, do Centro de Educação (CE), do Campus Recife da UFPE, e do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática do Centro Acadêmico do Agreste (CAA), em Caruaru, realiza estudos na Universidade de Sevilha, na Espanha, sobre transformação digital educativa. Ela viajou com a doutora em Educação pela UFPE Flávia Santana, que também é professora da Prefeitura do Recife e foi estudar sobre competência digital discente.
Na Universidade de Sevilha, na Espanha, Auxiliadora Padilha trabalha em parceria com o professor Julio Cabrero sobre como ocorre a Transformação Digital (TD) nas universidades. Segundo ela, “no Brasil, ainda são poucos os estudos e os processos de Transformação Digital Educativa, tanto na Educação Básica, como na Superior. A TD não se trata apenas de digitalização dos processos ou integração de tecnologias na educação. Trata-se de uma mudança de cultura, que envolve sustentabilidade, flexibilidade curricular, valores humanos e pessoais”, explica ela. “O processo de TD nas universidades é muito importante para o enfrentamento das questões cruciais que envolvem a formação dos sujeitos que habitam o nosso planeta, especialmente se considerarmos a brecha digital que temos em nosso país e a consequência disso para a exclusão social”, complementa a professora da UFPE.
Já Flávia Santana sempre teve interesse por estudos sobre o uso das tecnologias na educação, tema que a levou a realizar um pós-doutorado na Universidade de Sevilha, sob orientação do professor Jesús Conde Jiménez. Sua pesquisa trata da competência digital discente a partir dos construtos do enfoque sociocultural: domínio, preferência, reintegração e apropriação. A pesquisadora acredita que “ao identificar a percepção dos estudantes sobre sua própria competência digital pode obter dados sobre o desenvolvimento da competência digital docente, oportunizando uma formação mais adequada ao contexto em que vivemos e o desenvolvimento de muitas outras habilidades e novas atitudes”. Para ela, a “competência digital precisa ser compreendida amplamente como uma convergência de conhecimento, habilidade, atitude e aptidão com a finalidade de aprender”, destaca.