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Encontro no Agreste reúne novidades na pesquisa sobre design gráfico pernambucano
Evento que ocorrerá nos dias 19 e 20 de outubro, no Armazém da Criatividade em Caruaru
Com o propósito de compartilhar o conteúdo das principais pesquisas sobre o design gráfico pernambucano, o encontro Memória Gráfica no Agreste (MGA), evento que ocorrerá nos dias 19 e 20 de outubro, no Armazém da Criatividade | Porto Digital, em Caruaru, vai reunir profissionais e estudantes do segmento de design, publicidade e áreas afins. As inscrições estão abertas até o dia 19 de outubro e podem ser feitas a partir de comunicação na página do evento no Facebook.
Numa experiência pioneira no Brasil, como um evento com foco acadêmico e profissional que promova os interesses do campo, o MGA será realizado pelo Laboratório de Tipografia do Agreste da UFPE (LTA), sob coordenação das professoras Paula Valadares e Solange Coutinho, ambas da UFPE. Na programação, está previsto um ciclo intenso de palestras com a presença de relevantes palestrantes nacionais e os principais pesquisadores da memória gráfica em Pernambuco.
Em dois dias, o evento vai abordar e discutir temas relacionados com cultura, tradições, identidades, história, estórias, imaginário, memória, inovação, afetividade, gênero e design gráfico. Do ponto de vista acadêmico, serão apresentadas pesquisas e metodologias. Já do ponto de vista profissional, o encontro trará a apresentação de experiências inovadoras de como explorar projetos gráficos de símbolos da cultura ligados à memória gráfica.
CONCEITO – O campo da Memória Gráfica Brasileira reúne um grupo de pesquisadores interessados em investigar a história e memória do design gráfico brasileiro, desvendando nomes, imagens, obras e aspectos sociais, técnicos e emocionais pouco conhecidos e até inéditos desta atividade. O conceito de gráfico para esses envolve uma gama de objetos que vão desde os impressos efêmeros, passando por imagens que permeiam a paisagem urbana, até as relações afetivas desenvolvidas pelas pessoas para com estes artefatos.
Esses pesquisadores acreditam que existe diferença entre memória e história. Explicam que a memória gráfica se preocupa mais com o cotidiano, com o que é produzido entre as vivências, enquanto a história se inclina mais aos grandes acontecimentos e narrativas. Enquanto uma se relaciona mais com fatores políticos, econômicos e de grandes personagens do contexto sociais, a outra trata mais do imaginário coletivo, dos costumes e gostos das pessoas comuns e de suas relações afetivas com o tempo e os artefatos.