Da assessoria do NTI

O Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) comemora 50 anos de existência auxiliando a expansão tecnológica da UFPE. Desde sua criação, em 1967, a reestruturação da Universidade e o desenvolvimento da área computacional impulsionaram os serviços de informática do NTI, alcançando a administração de pessoas e de ensino, além do atendimento às demandas tecnológicas da comunidade acadêmica. 

Foto: Fabson Gabriel

Teresa Maciel conduziu comemoração dos 50 anos em dezembro

"Durante meus anos aqui, o NTI passou por diversas transformações, desde reformas dos ambientes físicos, de seu próprio tipo de arquitetura de processamento, até a modernização a forma de atender às demandas de seus usuários", explica o coordenador de Serviços ao Usuário, Nestor Moreira, que completa 35 anos de serviço no núcleo. Moreira acredita que, em todos esses anos de existência, o foco do órgão suplementar se manteve. “A nossa principal finalidade sempre foi e continua sendo a prestação de serviços e direcionamento na área de TIC, apoiando as diversas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão da Universidade”, finaliza.

Atendendo cerca de 60 mil usuários na UFPE, o NTI enfrenta o desafio de acompanhar a rápida evolução e a alta demanda tecnológica nas atividades meio e fim da UFPE. “Nas últimas décadas, o papel da tecnológica evoluiu de uma forma exponencial na vida universitária,  e o NTI existe para direcionar e implementar estratégias de TIC para que a Universidade atinja seus objetivos de qualidade no ensino, pesquisa e extensão”, pontua a diretora-geral do núcleo, Teresa Maciel.

Através dos inúmeros projetos desenvolvidos e concretizados ao longo de meio século de serviço, que auxiliaram professores e alunos a nortear suas vidas acadêmicas, além do suporte dado a todos que fazem parte da UFPE, o Núcleo de Tecnologia da Informação trilhou o caminho do desenvolvimento se tornando um exemplo de órgão gestor de TI.

HISTÓRICO – O Núcleo de Tecnologia da Informação começou a se formar em 1967 com a criação de um centro de computação na UFPE. No mesmo ano, foi adquirido o antigo modelo IBM 1130, que ficava no Instituto de Matemática, surgindo assim o Centro de Computação Eletrônica, oferecendo cursos de preparação e treinamento especializado, de extensão, e disciplinas relacionadas à computação, além da utilização do computador em pesquisas e no âmbito administrativo da UFPE.

Ainda em 67, com a reestruturação da Universidade e com o desenvolvimento de sua área computacional, o Centro da Computação Eletrônica se desligou do Instituto de Matemática passando a órgão suplementar, sendo instalado no 14º andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). A partir daí, os serviços de informática alcançaram a administração de pessoas e de ensino.

Em 1971, passou a se chamar Centro de Processamento de Dados, permanecendo até 1974, quando virou Núcleo de Processamento de Dados (NPD). O final da década de 1980 foi marcado pela chegada dos microcomputadores a algumas divisões da Universidade. No fim do milênio, o NPD passou a se chamar Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI).