A Liga Acadêmica de Neurologia Aplicada (Liana) está com 34 vagas para novos integrantes, sendo 30 para graduandos e quatro para pós-graduandos devidamente matriculados em cursos de qualquer área de conhecimento reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), seja em universidade pública ou privada. As inscrições podem ser realizadas até o dia 21 de fevereiro, por meio deste formulário. O resultado deve ser divulgado no dia 17 de março, nas redes sociais e pelo e-mail informado pelo candidato.
As vagas são distribuídas entre estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e de outras instituições. No caso das 30 vagas para a graduação, 24 são destinadas a discentes de qualquer campi da UFPE. As demais podem ser ocupadas por estudantes de outras universidades. Além desta distribuição, há cotas para pessoas com deficiências ou transtornos e para pessoas pretas, pardas e indígenas. O detalhamento das regras é feito no edital do processo seletivo.
Já as quatro vagas para pós-graduandos podem ser ocupadas por estudantes da UFPE ou de outras instituições, estejam eles matriculados em cursos de especialização, mestrado ou doutorado. Essas pessoas atuarão como tutores, ou seja, “contribuirão na trajetória dos Ligantes, ajudando-os nas questões pertinentes aos afazeres acadêmicos e científicos, bem como organizando e coordenando ações de extensão no decorrer da vigência do projeto”.
As atividades acadêmicas da Liga 2025-2026 devem iniciar no dia 4 de julho de 2025 e terminar em julho de 2026. As aulas, reuniões e atividades serão realizadas de maneira presencial, às sextas-feiras, das 17h30 às 19h30, no Niate CCS/CB da UFPE, localizado no Campus Recife.
Baseada nos pilares Ensino, Pesquisa e Extensão, a Liana é um projeto de extensão criado em 2018, pelo então estudante de Biomedicina Gabriel Henrique Lins, “com o intuito de fornecer um ambiente transdisciplinar para aprendizado em diversos segmentos da Neurociência”. Para nortear as atividades no período 2025-206, foi escolhido o tema “Neurociência da Violência e Neurocriminologia em Diálogo com a Educação e Saúde”.
“O foco será trabalhar as diversas formas do comportamento violento, transgressor e criminal a partir da neurociência em diálogo com outras áreas no que se refere a espaços como o da educação, abordando as diversas facetas do comportamento violento nas escolas e universidades e promovendo estratégias para formação de docentes. Uma outra área será a da saúde e ciências sociais no que tange os fatores de risco socioemocional que podem levar pessoas a condutas sociais disfuncionais, como também, em relação a encaminhamentos adequados de indivíduos com comportamentos violentos. Também haverá espaço para diálogos com outras áreas, como ciências forenses, psicologia criminal, área jurídica, educação emocional, neuroética, música/artes em processos socioeducativos, dentre outras”, afirmam os integrantes da Liana.
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Liga Acadêmica de Neurologia Aplicada
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