As ações desenvolvidas ao longo de 2018 e seus resultados foram apresentados, hoje (21), em reunião promovida pela Superintendência do Hospital das Clínicas, no auditório do Departamento de Enfermagem da UFPE, no Bloco A do hospital. O objetivo do encontro foi disseminar as informações com os gestores de equipes dando transparência ao balanço. Na ocasião, as gerências e a Superintendência apresentaram de forma breve o que foi feito neste ano. Entre os bons resultados estão o crescimento no número de exames laboratoriais (de 725 mil, em 2017, para 800 mil, em 2018) e de consultas (de 208 mil para 249 mil) realizadas.

Foto: Moisés de Holanda/HC-Ebserh

Superintendente e gerentes destacaram as ações positivas

O superintendente do HC, Frederico Jorge Ribeiro, avaliou de forma positiva os resultados alcançados pela instituição em 2018. “Com esse balanço mostrado aos nossos gestores, damos transparência aos processos e aos principais resultados obtidos pelo Hospital das Clínicas”, afirmou o gestor, que sugeriu a criação de um grupo de trabalho para debater melhorias de alguns pontos avaliados em Pesquisa de Satisfação com os usuários.

A gerente de Ensino e Pesquisa, Célia Castro, fez um resumo das ações desenvolvidas pela GEP, pontuando a criação do Comitê de Ética em Pesquisa e do Núcleo de Avaliação em Tecnologias em Saúde (Nats), além do futuro Centro de Pesquisas Clínicas (CPC), a ser inaugurado em 2019.

O desempenho da Gerência de Atenção à Saúde (GAS) foi apresentado pela gerente Délia Duarte, que destacou diversos índices obtidos acima da meta contratualizada com o SUS, além do crescimento no número de exames laboratoriais (de 725 mil, em 2017, para 800 mil, em 2018) e de consultas (de 208 mil para 249 mil) realizadas, entre outros. Também foram destaques a inauguração da Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (Ucinca), um sonho de 20 anos no HC, e a implantação do Modelo de Gestão da Atenção Hospitalar (MGAH).

O gerente Administrativo Financeiro, Marcos Viegas, salientou o crescimento no número de pregões para a compra de insumos, materiais e equipamentos gerando,consequentemente, a diminuição das dispensas de licitação, o que é receitado pelos órgãos de controle, como CGU e TCU. Também citou algumas mudanças que geraram economia – como a terceirização da Unidade de Produção de Alimentos (UPA), por exemplo. Cerca de R$ 2,7 milhões foram investidos em compra de equipamentos; e quase R$ 2,5 milhões em adequações da infraestrutura.