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UFPE comemora 125 anos da Escola de Engenharia de Pernambuco com evento virtual amanhã (3)
Fundada em 1895, a EEP foi a quarta escola de Engenharia do Brasil a ser criada
A Escola de Engenharia de Pernambuco (EEP), atual Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), comemora 125 anos amanhã (3), às 15h, com um evento virtual aberto ao público, realizado via Google Meet. Fundada em 1895, a EEP foi a quarta escola de Engenharia do Brasil e funcionou em um prédio na Rua do Hospício, no Recife.
Foto: Arquivo UFPE
Escola funcionou na Rua do Hospício nos seus primeiros anos
A atividade começa com o pronunciamento do reitor Alfredo Gomes e do vice-reitor Moacyr Araújo. Em seguida, o diretor do CTG, Afonso Oliveira, fala sobre “O CTG hoje”. Depois, o professor Antônio Carlos Maranhão aborda “A importância da Escola de Engenharia em seus 125 anos para o desenvolvimento de Pernambuco e do Brasil”. O evento vai contar também com pronunciamentos dos ex-reitores Mozart Ramos, Amaro Lins e Anísio Brasileiro e de ex-diretores, coordenadores e outros participantes.
Para o professor Afonso Oliveira, o CTG se destaca por sua importância na formação dos alunos, pela ótima colocação nos rankings, pelo perfil de pesquisa – quase a totalidade dos professores têm dedicação exclusiva – e pela grande quantidade de projetos de pesquisa e desenvolvimento em parceria com entidades públicas e privadas. São cerca de 350 professores e mais de 5 mil alunos na graduação e na pós-graduação.
Há 15 bacharelados em Engenharia: Engenharia Biomédica, Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Energia, Engenharia de Materiais, Engenharia de Minas, Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Engenharia Naval e Engenharia Química. O CTG abarca também os cursos de Geologia, Oceanografia e Química Industrial.
O centro conta com dez programas de pós-graduação stricto sensu e diversas especializações. Com nota 7 na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), conceito usado apenas para programas de excelência internacional, a pós-graduação em Engenharia de Produção lançou no final do ano passado o primeiro doutorado profissional na área no Brasil.
A extensão conta com projetos como as equipes Mangue Baja, de produção de veículos de competição off-road, e Maracatronics, de robótica, além de diversas empresas juniores, às vezes envolvendo mais de um curso. “Essa é uma forma de também incentivar a criação de startups”, explica o diretor, lembrando que as novas diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia trarão ainda mais espaço para os projetos de extensão.