Todas as Notícias
- UFPE/
- Institucional/
- Superintendências/
- Superintendência de Comunicação (Supercom)/
- Agência de Notícias (Ascom)/
- Notícias/
- Projeto TIG periferia, do Departamento de Ciências Geográficas, ofertará a oficina de Escuta Social para Mapeamento Participativo
Notícias Notícias
Projeto TIG periferia, do Departamento de Ciências Geográficas, ofertará a oficina de Escuta Social para Mapeamento Participativo
As inscrições podem ser feitas até o dia 16 deste mês e podem ser realizadas por meio do link disponível na bio do Instagram do projeto @tigperiferia
Nos dias 17 e 19 deste mês, o projeto TIG periferia, do Departamento de Ciências Geográficas, ofertará a oficina de Escuta Social para Mapeamento Participativo. Mapeamento Participativo é o diagnóstico de uma região pelos próprios moradores, por meio da construção de um mapa coletivo. O desenho é feito pelos habitantes de uma mesma localidade e lá podem ser registrados desde a infraestrutura, os eventos culturais, até as condições sociais em que eles estão inseridos. O momento se traduz, além de um registro cartográfico, em uma troca de saberes, desejos e afetos.
As inscrições podem ser feitas até o dia 16 deste mês e podem ser realizadas por meio do link disponível na bio do Instagram do projeto @tigperiferia. A oficina oferecerá certificado aos participantes.
Segundo os coordenadores, o mapeamento é importante porque desafia as narrativas dominantes a partir dos saberes e experiências cotidianas dos participantes. O mapa se torna uma ferramenta, um meio, para a resistência e a transformação social. Por exemplo, há algumas regiões, principalmente as periféricas e de zonas rurais, que não têm registro cartográfico, dificultando, assim, as ações de políticas públicas em seus territórios, além de ser um sinal da invisibilidade dessas localidades perante o poder público.
Assim, a proposta da oficina é difundir as técnicas necessárias para a realização de um mapeamento com a colaboração das comunidades, de modo a tornar possível a observação de questões sistêmicas e profundas que estão na base da vulnerabilidade socioeconômica desses locais e, dessa forma, desenvolver técnicas para a colheita de informações vivas, de forma coletiva e horizontal com os moradores e moradoras.
A formação é aberta para alunos ou não.
Mais informações
Instagram do TIG Periferia @tigperiferia