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“Corpo-Ambiente em Fluxo: Oficina de Eco Performance”, última oficina do Circuito de Oficinas 2023, está com inscrições abertas

Os cursos são gratuitos, mas precisam de inscrição e estão sujeitos à quantidade de vagas

“Corpo-Ambiente em Fluxo: Oficina de Eco Performance”, última oficina do Circuito de Oficinas 2023, está com inscrições abertas. O circuito é uma ação do Centro Cultural Benfica, equipamento cultural da UFPE, que busca trazer, para a comunidade, cursos na área de artes, em especial nesta edição, abordando a arte popular e a arte contemporânea. Em 2023, a programação do circuito, que já aconteceu em outros anos, foi incrementada tanto com a recepção de duas oficinas aprovadas em editais de fomento da prefeitura do Recife, quanto com o apoio para uso do espaço do Departamento de Artes do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade. 

Ao longo do semestre, foram oferecidas cinco oficinas, que abordam as artes visuais, o teatro e a cultura popular, todas com carga horária de 20 horas de duração cada. As atividades são gratuitas e com emissão de certificado para os alunos que comparecerem a, no mínimo, 75% da carga horária. As oficinas acontecerão no Centro Cultural Benfica (Rua Benfica, 157 - Madalena) e as inscrições podem ser feitas através de formulário eletrônico. 

Corpo-Ambiente em Fluxo: Oficina de Eco Performance
13 a 17/11, das 14h às 18h
Local: Centro Cultural Benfica

Formação em ecoperformance, que investiga modos transdisciplinares de criação, através da conexão entre corpo e ambiente, aproximando princípios da performance, dança contemporânea, educação somática e ecologia.

A oficina será ministrada por Gabi Holanda. Multiartista da cena, diretora e arte-educadora. Licenciada (UFPE) e mestra (UFBA) em Artes Cênicas, a performer investiga performance, ecologia, composição situada no lugar, dança em campo expandido, audiovisual e interação de linguagens. É realizadora do curta-metragem “Memórias de um ex-rio”, do projeto performativo Sopro d'Água, do espetáculo À Beira, a videodança Desatar, a audioperformance Leito e a oficina Corpo-Ambiente em Fluxo.

Atua há oito anos, como arte-educadora, função na qual trabalhou com diversos perfis de público: aula de teatro e dança para educação infantil e ensino fundamental (em três escolas); jovens, adultos e idosos em oficinas livres de dança, teatro e performance (variadas instituições); jovens e adultos com deficiência intelectual e vulnerabilidade socioeconômica (ONG Adepe); arteterapia voltada à saúde mental. Concebeu, coordena e facilita o curso transdisciplinar Corpo-Ambiente em Fluxo; foi coordenadora, curadora e mediadora do Webinar Diálogos entre Arte e Ecologia (30 Feteag); desenvolveu a residência artística Afluentes: Entre as veias da cidade (Mostra Transborda, Sesc-PE) e a Oficina Corpo-Afluente (Funcultura, 2022).

Com o espetáculo Sopro d’Água, a artista recebeu os prêmios como de melhor Dramaturgia do corpo, Design de Luz e Figurino, no XVI Festival de Teatro da Amazônia (2022), assim como o de melhor bailarina, no 26° Festival Janeiro de Grandes Espetáculos (2019). Desde 2010, trabalha em diferentes produções em dança, teatro e audiovisual, em Recife, Olinda e Salvador, nas funções de diretora, atriz, performer, dançarina, figurinista, diretora de arte e preparadora corporal. Foi integrante do Grupo Totem durante seis anos.

Data da última modificação: 30/10/2023, 15:38