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Defesa de Dissertação de Mestrado n.º 22 em 2017

“CARACTERIZAÇÃO ESTRATIGRÁFICA DA FORMAÇÃO MARIZAL (K) NA SERRA DO TONÃ, SUB-BACIA DO TUCANO NORTE, NE DO BRASIL”

Programa de Pós-Graduação em Geociências – CTG/UFPE

 

Defesa de Dissertação de Mestrado n.º 22 em 2017

 

Aluno(a): Leandro Gustavo de Lima Durval

 

Orientador(a): Prof. Dr. Gelson Luís Fambrini

 

Coorientador(a): -

 

Título: “CARACTERIZAÇÃO ESTRATIGRÁFICA DA FORMAÇÃO MARIZAL (K) NA SERRA DO TONÃ, SUB-BACIA DO TUCANO NORTE, NE DO BRASIL”

 

Data: 24/11/2017

 

Horário: 14h

 

Local: Sala de Projeções do Departamento de Geologia, localizada no 5.º (quinto) andar do edifício escolar do Centro de Tecnologia e Geociências da Universidade Federal de Pernambuco

 

Banca Examinadora:

 

Titulares:

 

1.º Examinador(a): Prof. Dr. Gelson Luís Fambrini (Orientador)

2.º Examinador(a): Prof.ª Dr.ª Lúcia Maria Mafra Valença (PPGEOC/UFPE)

3.º Examinador(a): Prof.ª Dr.ª Marcela Marques Vieira (UFRN)

 

Suplentes:

 

1.º Examinador(a): Prof. Dr. Virgínio Henrique de Miranda Lopes Neumann (PPGEOC/UFPE)

2.º Examinador(a): Prof. Dr. Renato Paes de Almeida (USP)

 

Resumo:

 

Esta dissertação teve como objetivo principal a caracterização do intervalo siliciclástico da Serra do Tonã, que compreende a Formação Marizal da Sub-Bacia do Tucano Norte. Numa etapa de campo foram levantadas informações do perfil estratigráfico de outro morro testemunho denominado Serra de São Saité, onde foram descritas seções estratigráficas para implementar informações, enriquecer o estudo e reconhecimento do local onde foi perfurado o poço estratigráfico, determinando assim a principal origem de conhecimentos para a evolução desse estudo, criando a possibilidade de identificação e de caracterização das associações de fácies e das microfácies siliciclásticas. Foram coletadas 14 amostras para elaboração de lâminas delgadas, sendo todas procedentes do poço estratigráfico 2-TN-ST-03a-BA, englobando rochas siliciclásticas variando de siltitos a arenitos. Foi observado que os arenitos em grande maioria apresentam-se finos a muito finos e médios em proporções menores, geralmente micáceos (grande quantidade de biotita e muscovita bem preservadas), relativamente selecionados, com textura dos grãos subarredondados a subangulosos, empacotamento constantemente frouxo e com cimentação predominantemente de óxido de ferro. Os grãos minerais observados nos arenitos revelam que foram originados por rochas metamórficas que ocorrem nas proximidades da área de estudo. O ambiente de deposição destas rochas descritas longitudinalmente no poço estratigráfico 2-TN-ST-03a-BA como também a Serra de São Saité revelam um sistema fluvial que evoluiu para um sistema lacustre, onde ocorre a Camada Amargosa representante de marco estratigráfico regional para a Bacia do Tucano.

 

Palavras-chave: -