Diretoria de Gestão Ambiental - DGA
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Na área de domínio de antiga várzea do Capibaribe, encontramos o Riacho Cavouco, com sua nascente no campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) localizada ao lado do Colégio de Aplicação. Com cerca de 6km de extensão e largura variável entre 2 a 15m, deságua no rio Capibaribe, do qual é um afluente de sua margem direita.
O riacho Cavouco se encontra canalizado em grande parte de seu curso, partindo de sua nascente percorre algumas ruas do bairro da Várzea que, por serem desprovidas de esgotamento sanitário, utilizam o mesmo como corpo receptor de seus efluentes.
Ao retornar ao campus da UFPE pela Av. Acadêmico Hélio Ramos, o riacho percorre a universidade, deixando novamente o campus da UFPE e percorrendo os bairros de Engenho do Meio, Iputinga e Monsenhor Fabrício.
O organograma acima mostra como funciona a gestão universitária do lago/riacho Cavouco. O papel da DGA nesse processo é a de gestão e fiscalização dos contratos relativos à ações diversas relativas à preservação e limpeza do lago e arredores, que são realizados por empresas terceirizadas.
Mais informações: dga.s.infra@ufpe.br
A criação da comissão de combate ao abandono e maus tratos dos animais surgiu após perceber o aumento rotineiro do abandono de animais na universidade. No Campus UFPE essa prática tem levado ao aumento da população animal de pequeno, médio e grande porte nas instalações universitárias. Dessa forma, surgiu a urgência da busca de soluções para tal problema, com a criação de políticas institucionais de combate ao abandono animal no campi da UFPE. Com isso, se formou o grupo de trabalho formado por representantes de unidades acadêmicas e administrativas institucionais que, em parceria com a comissão, vem buscando soluções institucionais eficazes.
De acordo com a portaria nº 1649/2018, a comissão é composta por 17 servidores da universidade, com o intuito de combater o abandono e maus tratos de animais no campus, definir ações e políticas institucionais, desenvolver ações de conscientização para a comunidade universitária, deliberar necessidades de infraestrutura para implantação e execução das ações necessárias como também fornecer treinamento aos funcionários terceirizados da UFPE, com a finalidade de combater a prática de abandono e maus tratos dos animais.
A comissão trata do tema com o objetivo de mobilizar a universidade a encarar o problema. É importante saber que a comunidade acadêmica também pode ajudar ao combate dos animais abandonados.
De que forma você pode ajudar a comissão? Observando qualquer caso de abandono na universidade e reportando a vigilância do campus; ajudando, se possível, animais abandonados fornecendo um lar temporário; e nos procurando para que possamos encaminhar o animal para castração e doação.
Clique aqui para ter acesso ao folder da comissão de combate ao abandono e maus tratos dos animais, que explica em mais detalhes sobre a missão e objetivos do projeto.
Mais informações: dga.s.infra@ufpe.br
Os baobás (espécies de planta do gênero Adansonia) são árvores da família das angiospermas nativas da savana africana, trazidas para o Brasil e plantadas em locais específicos para culto das religiões africanas. As mais notadas estão plantadas nos estados: Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Bahia. Em Pernambuco há mais de cem exemplares catalogados, e a maior parte encontra-se na sua capital, Recife.
O Mapa dos Baobás foi pensado e elaborado pela Diretoria de Gestão Ambiental da UFPE em comemoração ao Dia do Baobá, que ocorre no dia 19 de Junho. O mapa situa os 20 baobás plantados no campus Joaquim Amazonas e os 3 baobás plantados na área da Faculdade de Direito do Recife.
A ação foi pensada em comemoração ao Dia do Baobá, que ocorre em 19 de junho. A repórter Eliza Brito conversou com Camila Claudino, servidora da DGA, que falou sobre o mapeamento dos 23 baobás que se localizam no Campus Recife da UFPE. Confira também a Trilha Virtual dos Baobás, realizada em junho de 2020 no instagram da DGA.
Em Recife, 13 exemplares de baobás são declarados como patrimônio ambiental, portanto são protegidos por lei. Dessas 13 unidades protegidas, 2 baobás estão na UFPE, conforme os decretos municipais.
O Baobá é uma das muitas plantas exóticas que foram trazidas pelos povos que migraram para o Brasil, e tem grande significado para o movimento negro, pois é símbolo de força e persistência do povo africano e está presente nas artes, na cultura e na religião, e é objeto de estudo para as áreas de Antropologia e Etnobotânica.
Mais informações: coopere.dga@ufpe.br