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Nova Casa de Vegetação abriga pesquisas de relevância na UFPE
Vários pesquisadores já desenvolvem estudos no novo espaço
Foto: Passarinho
Foram investidos R$ 379 mil na restauração do Casa de Vegetação
Para identificar o gene do feijão caupi, mais conhecido como macássar, e, assim, descobrir como conter o avanço do vírus que ameaça sua produtividade, a pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Genética da UFPE Caroline Pires precisa de uma ambiente apropriado ao cultivo dessa leguminosa. Ambiente esse que a UFPE passou a dispor depois da restauração da Casa da Vegetação, reinaugurada ontem (10), após investimentos da ordem dos R$ 379 mil e reparos tanto estruturais quanto na biossegurança. “Esse espaço oferece o controle necessário para o estudo, pois dispõe de recursos que, por exemplo, impedem a contato das plantas com insetos que poderiam vir a comprometer toda a pesquisa", atesta a pesquisadora.
Professores, alunos de pós e da graduação, e técnicos prestigiaram a cerimônia
Assim como o projeto de Caroline, a nova Casa de Vegetação da UFPE serve de apoio para outras tantas pesquisas, muitas delas desenvolvidas a partir de convênios com instituições nacionais e internacionais, por iniciativas das áreas como Genética, Biofísica e Química Fundamental. Segundo a professora Ana Benko, que integra o Laboratório de Genética e Biotecnologia Vegetal, o grupo que pesquisa no novo espaço inclui quatro professores, seis pós-doutorandos, 11 doutorandos, sete mestrandos e 22 alunos de iniciação científica e dois técnicos, vinculados a cinco cursos de pós-graduação.
Segundo o reitor Anísio Brasileiro que, juntamente com professoras, alunos e servidores, descerrou a placa alusiva à reinauguração da Casa de Vegetação, a obra de requalificação do espaço é fruto de muita persistência e resistência dos que fazem a Universidade, em espacial o Centro de Biociências (CB) da UFPE. E, dirigindo-se aos estudantes presentes à cerimônia, afirmou: “Mais do que insistir e resistir, vocês precisam, todos nós precisamos nos articular e fazer política para juntar esforços aos que estão se mobilizando para evitar que o CNPq sucumba”. E completou: “Temos que ir pra rua, quando for preciso.”
Para a diretora do CB, Maria Eduarda Larrazábal, centro ao qual a Casa de Vegetação é vinculada, o processo de garantia dos recursos para reforma do espaço exigiu mobilização de muitos setores da instituição, que se articulam desde 2007 com esse objetivo. “É incontestável o valor de todos vocês como pesquisadores, mas, no setor público, as decisões não passam só por aí”, afirmou, dirigindo-se aos professores presentes. Aos estudantes, pediu que cuidassem do espaço, “pois não sabemos quando será possível nova reforma”. Também estiveram presentes à cerimônia, além da pró-reitora de Gestão Administrativa, Paula Albuquerque, a vice-diretora do CB, Oliane Magalhães, a chefe do Departamento de Genética, Ana Christina Brasileiro, alunos e servidores técnico-administrativos da Universidade.
Confira o álbum de fotos da cerimônia, de autoria do fotógrafo Passarinho, da Ascom UFPE.