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Futebol, tatu-bola e a conservação da espécie na Caatinga

Vídeo destaca a criação de um Parque de Conservação para o Tatu-bola no sertão pernambucano

Na data em que é celebrado o Dia Nacional da Caatinga (28 de abril), a Ascom resgata um vídeo produzido antes do início da pandemia, e que seguia inédito até hoje. Em destaque, a criação de um Parque de Conservação para o Tatu-bola no sertão pernambucano.

Em 2014, às vésperas da Copa do Mundo, pesquisadores da UFPE lançaram um desafio à Fifa e aos Governos Federal e Estadual. No intuito de preservar a espécie ameaçada, e que foi escolhida como mascote daquela competição, o tatu-bola, os pesquisadores propõem, num artigo científico, a criação de 1 mil hectares de parques de preservação, na Caatinga, para cada gol feito na competição.

Na época, o artigo ganhou visibilidade nos veículos de imprensa do mundo todo, após da publicação na revista científica Biotropica. No final de 2019, os pesquisadores decidem apresentar um novo artigo, na mesma revista, com o intuito de revisitar a história, fazer um balanço das conquistas e definir quais foram os avanços obtidos com o desafio proposto.

Confira no vídeo a entrevista realizada com os professores participantes da pesquisa Enrico Bernard, do Departamento de Zoologia, e Felipe Melo, do Departamento de Botânica.

Data da última modificação: 28/04/2021, 18:58