Prédio do CAA à noite

O CAA

O Centro Acadêmico do Agreste (CAA) foi o primeiro campus da UFPE no interior de Pernambuco, tendo sido inaugurado em março de 2006, com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento social, econômico e cultural do Estado. Inicialmente, o CAA funcionou em instalações do Polo Comercial de Caruaru. Na escolha do município para instalaçao de um campus avançado da UFPE, foi considerada sua relevância no contexto atual da região do Agreste, que possui como principais características: cadeias e arranjos produtivos predominantes nas áreas da confecção e da agroindústria, e principal centro de serviços e negócios e de distribuição de mercadorias.  

O CAA iniciou suas atividades com cinco graduações, nas áreas de Administração, Design, Ciências Econômicas, Engenharia Civil e Pedagogia. Posteriormente, foram criadas as licenciaturas em Química, Física, Matemática, a Licenciatura Intercultural, os cursos de Engenharia de Produção, Medicina, Comunicação Social e, mais recentemente, o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. As graduações são distribuídas em seis Núcleos de Ensino (Ciências Exatas e da Natureza, Ciências da Vida, Design e Comunicação, Formação Docente, Gestão e Tecnologia).

O Campus do Agreste da UFPE conta ainda com Laboratórios Integrados de Ciência e Tecnologia, onde são desenvolvidos projetos de pesquisa e extensão e a formação continuada.  A proposta do Campus é contribuir positivamente no atendimento às demandas da região, interiorizando o conhecimento científico, preparando a população para o desenvolvimento adequado das atividades produtivas por ela assumidas e incentivando iniciativas que venham garantir melhores condições de vida.

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Alunos do Campus do Agreste realizam encontro sobre o centenário do eclipse de Sobral

O encontro é aberto ao público e terá início às 18 h, no auditório Mestre Vitalino, no Campus do Agreste

Os alunos da disciplina de Metodologia do Ensino de Física 3, do curso Licenciatura em Física (CAA-UFPE), realizarão no dia 31 de maio o Encontro de Divulgação Científica: o centenário do eclipse de Sobral.

A Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, postulada em 1915, dizia que a massa dos corpos deforma o espaço próximo a eles, de modo que um raio luminoso seria desviado por essa deformação. O fenômeno da "curvatura da luz“ só poderia ser observado através de um eclipse total do Sol. Para “comprovar” a Teoria da Relatividade, surgiram algumas expedições científicas interessadas nos eclipses. Seguindo as previsões, os cientistas rumavam para locais específicos.

No dia 29 de maio de 1919 foi previsto um novo eclipse solar, e a cidade de Sobral, no Ceará, parecia um dos locais ideais para observá-lo. Por meio da observação, fotografias e telescópios foi possível concluir que Einstein estava correto. 

O encontro, que celebra os 100 anos desse evento e relembra a importância do mesmo para a Ciência, é aberto ao público e terá início às 18 h, no auditório Mestre Vitalino, no Campus do Agreste.

Data da última modificação: 14/05/2019, 09:44

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