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Pessoas com sequelas de chicungunha podem se voluntariar em pesquisa para tratamento de dor

Estudo é desenvolvido no Laboratório de Eletrotermofototerapia (Leter) do Departamento de Fisioterapia da UFPE

Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recrutam voluntários com idade entre 18 e 75 anos para um estudo voltado ao tratamento de dores articulares em pacientes com sequelas da febre chicungunha. A pesquisa é desenvolvida no Laboratório de Eletrotermofototerapia (Leter) do Departamento de Fisioterapia da UFPE, sob orientação do professor Marcelo Renato Guerino. Interessados podem entrar em contato com Danilo Augusto, estudante de fisioterapia do 7º período, pelo número (81) 99117.7315, via WhatsApp.

O docente especifica alguns dos objetivos do trabalho. “Os pacientes que tiveram a febre ficam com muitas dores articulares. Usamos dois tipos de correntes para analgesia e avaliamos os efeitos promovidos pelas correntes relacionadas ao alivio da dor”, explica. Para integrar o estudo, os voluntários passam por uma triagem. O paciente deve preencher os critérios de elegibilidade para, então, os atendimentos serem agendados.

A intervenção é realizada durante quatro semanas, um dia por semana, num total de quatro encontros. Do primeiro ao terceiro encontro, é feita a avaliação da dor e, em seguida, realizado o atendimento. No quarto encontro, é realizada a reavaliação do voluntário para analisar os efeitos dos atendimentos no alívio das dores. A intervenção é feita a partir da aplicação de uma corrente elétrica que será destinada ao paciente através de uma randomização (sorteio). O voluntário recebe a corrente por um tempo de 20 minutos.

A pesquisa, desenvolvida desde 2018 com patrocínio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), tem aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFPE. 

Data da última modificação: 12/07/2022, 17:06