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HC alerta sobre a importância de cuidar da saúde mental

Quem encabeçou as ações do HC para o Janeiro Branco foi o Serviço de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho (Sost)

Assemelhando-se a outras campanhas realizadas em meses específicos que elencam cores para simbolizar seus objetivos, o Janeiro Branco traz para unidades de saúde o foco em um assunto geralmente negligenciado pela sociedade em geral: a Saúde Mental. Engajado neste mote, o Hospital das Clínicas da UFPE, unidade vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), realiza anualmente neste mês uma série de ações de conscientização sobre a temática, envolvendo profissionais de diversos setores.

Desta vez quem encabeçou as ações do HC para o Janeiro Branco foi o Serviço de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho (Sost) que, com o apoio de setores, como o do Serviço de Psicologia e da Divisão de Gestão de Pessoas, produziu um material informativo sobre Saúde Mental que foi distribuído na manhã de quarta-feira (31) aos funcionários de todas as enfermarias da instituição. O panfleto detalha o que é exatamente o conceito de “Saúde Mental”, detalhando os objetivos do Janeiro Branco e também divulgando dados epidemiológicos para explicar por qual motivo esse é um assunto tão relevante.

A campanha ajuda no objetivo do Sost como setor, que é prezar pela saúde dos funcionários do HC, não se limitando apenas ao aspecto da saúde física, mas incluindo também a saúde mental. O material completo distribuído pelo setor pode ser conferido aqui.

No turno da tarde, as atividades continuaram, a partir das 14h, com uma ginástica laboral orientada pela educadora física Bárbara Amaral, do HC. A ação ocorreu na sala 1, localizada no 3º andar. Logo após, às 14h30, começou uma roda de conversa com a mediação da psicóloga Camila Cordeiro.

Durante a discussão, foram abordados diversos temas, como a diferença entre doença e transtorno, sobre a necessidade de buscar um equilíbrio das emoções para manter a saúde mental, as possibilidades de ajuda e aconselhamento, além de novas terapias medicamentosas possíveis. “É normal sentir medo e ansiedade em determinadas situações, porém é necessário tomar cuidado, pois o limite entra a normalidade e a patologia é muito tênue”, salientou Camila.

Por fim, a roda de diálogo se encerrou com uma dinâmica, na qual, os presentes deveriam escrever papéis anônimos relatando um problema pelo qual estivessem passando na atualidade, para que outra pessoa fizesse a leitura e houvesse o aconselhamento coletivo. “O nosso objetivo é alertar para a necessidade de se cuidar da saúde mental, pois vivemos uma época em têm surgido cada vez mais pessoas acometidas por transtornos”, pontuou Camila.

 

 

Data da última modificação: 02/02/2018, 14:31