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Abertura do III Ciclo de Debates do Nudoc: Como acabar com o genocídio do povo palestino ?

Para fazer um balanço dos planos de anexação territorial e extermínio do povo palestino por parte dos governos dos Estados Unidos e Israel, do papel da ONU e das perspectivas das lutas por sobrevivência e autodeterminação do povo palestino, convidamos Ualid Rabah, presidente da Federação Àrabe Palestina do Brasil (FEPAL).

A atividade abre o III Ciclo de debates NUDOC e será realizada no dia 03 de outubro, sexta-feira, às 14h, no anfiteatro do CCSA.

O genocídio do povo palestino foi reconhecido pela ONU, a estimativa é de que o número de mortos seja dez vezes superior aos corpos já contabilizados oficialmente, chegando a mais de 680 mil pessoas. Segundo o relatório da comissão de inquérito, Israel cometeu quatro dos cinco atos classificados de genocidas e definidos pela Convenção. Deliberadamente civis têm sido assassinados; danos físicos e mentais graves estão sendo provocados, com torturas físicas, inclusive sexuais; são impostas condições de vida calculadas para causar a destruição de um povo e impedir nascimentos. 

Apesar de alguns governos terem denunciado o genocídio, inclusive o brasileiro, não têm sido promovidas ações capazes de interromper os crimes contra os palestinos. As ações de solidariedade têm partido principalmente dos povos, com greves operárias, ocupações estudantis e manifestações multitudinárias. Instituições acadêmicas começam a romper relações com empresas e instituições vinculadas ao genocídio, a exemplo da UNICAMP. 

No momento em que divulgamos esse debate, a Flotilha Global Sumud, com 44 embarcações, que navega rumo a Gaza, com o objetivo de romper o cerco e criar um corredor humanitário está sob ameaça de ser interceptada por forças do Estado de Israel. 

Inscrições em: https://forms.gle/z7CrY2BT3v8RqYA27

 

 
Fecha de la última modificación: 01/10/2025, 10:11